Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (39): e22302, 2023. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1523006

ABSTRACT

Resumo O podcast Femigrantes BR se define como "um espaço de conversa de mulheres feministas e imigrantes pelo mundo". Em maio de 2022, o Femigrantes BR contava com 21 episódios, reunindo histórias de brasileiras que vivem e atuam em diversos países. Na voz das entrevistadas, histórias de vida expandem-se para além do relato pessoal, rico em si mesmo, para conectar-se com estruturas solidamente assentadas como as do racismo e das relações desiguais entre Norte e Sul Global. A partir do objeto e do cenário descritos, procuro investigar qual tem sido a contribuição dos feminismos, enquanto discurso político, para o "empoderamento" dessas mulheres migrantes e analisar como a midiatização do debate feminista reflete na forma como estas atuam na vida pública do país no qual passaram a viver. No esforço para atender a esses pontos, dedico-me a um trabalho imersivo nos meios digitais e, em diálogo com aportes dos estudos feministas da tecnologia, decoloniais, pós-coloniais e da comunicação midiática, intento pensar como ocupação feminista da internet pode potencializar transformações sociais nas estruturas desiguais de gênero e contribuir para desafiar as hierarquias entre Norte e Sul Global.


Resumen El podcast Femigrantes BR se define como "un espacio de conversación de mujeres feministas e inmigrantes por el mundo". En mayo de 2022, Femigrantes BR tuvo 21 episodios, que reunieron historias de mujeres brasileñas que viven y trabajan en varios países. En las voces de las entrevistadas, las historias de vida se expanden más allá del relato personal, rico en sí mismo, para conectarse con estructuras firmemente establecidas como las del racismo y de las relaciones desiguales entre el Norte y el Sur Global. A partir del objeto y el escenario descritos, busco investigar cuál ha sido la contribución de los feminismos, como discurso político, al empoderamiento de estas mujeres migrantes y analizar cómo la cobertura mediática del debate feminista se refleja en la forma de actuar en la vida pública del país en el que ahora viven. En el esfuerzo por atender estos puntos, me dedico a un trabajo de inmersión en los medios digitales y, en diálogo con aportes de los estudios feministas de la tecnología, decoloniales, poscoloniales y de la comunicación mediática, busco pensar cómo la ocupación feminista de la internet puede potenciar transformaciones sociales en las estructuras desiguales de género y contribuir a desafiar las jerarquías entre el Norte y el Sur Global.


Abstract The podcast Femigrantes BR is defined as "a space for conversation among feminist-immigrant women around the world". The podcast had 21 episodes, gathering stories of Brazilian women who live and work in several countries. In the voices of the interviewees, life stories expand beyond the personal account and connect with firmly established structures such as racism and the unequal relations between the Global North and South. Taking that object and scenario, I investigate what has been the contribution of feminisms, as political discourse, to the "empowerment" of those migrant women and analyse how the media coverage of the feminist debate reflects on the way they act in the public life of the country in which they now live. In the effort to attend to these points, I engage in an immersion in digital media and, in dialogue with contributions from feminist media, technology, decolonial, postcolonial studies, I discuss how the feminist occupation of the internet can potentiate social transformations in unequal gender structures and contribute to challenge hierarchies between North and Global South.


Subject(s)
Humans , Female , Feminism , Emigrants and Immigrants , Webcast , Empowerment , Politics , Brazil , Internationality , Social Media
2.
Junguiana ; 38(2): 49-62, jul.-dez. 2020.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1154779

ABSTRACT

Buscamos, no presente trabalho, abrir um espaço de interlocução de diferentes campos de saberes - a psicologia analítica, o feminismo decolonial e o feminismo negro - a fim de promover uma reflexão sobre o racismo na sociedade brasileira na atualidade e a importância da área clínica dentro deste contexto. O objetivo é - a partir de questionamentos que atravessaram as nossas práticas - instigar um diálogo para aprofundar de maneira plural o tema e introduzir um modo de pensar interseccional, possibilitando novas narrativas que contemplem olhares múltiplos sobre o fenômeno. Para tanto, o estudo junguiano sobre os complexos culturais demonstrou-se campo frutífero de reflexão crítica dentro da atuação clínica e de ampliação teórica a partir do diálogo transdisciplinar entre diferentes esferas de conhecimento. ■


This work aims to establish an interlocution between different areas of knowledge - analytical psychology, decolonial feminism and black feminism - in order to promote a reflection on racism in the current Brazilian society and the importance of the clinical work within this context. Our purpose is - based on a question that emerged from our practices - to instigate a dialogue to further our comprehension in a more plural way and to introduce an intersectional way of thinking, enabling new narratives that contemplate multiple perspectives on the phenomenon of racism. To this end, the Jungian study on cultural complexes proved to be a fruitful field of critical reflection within clinical practice and theoretical expansion based on the transdisciplinary dialogue between different fields of knowledge. ■


En el presente trabajo, buscamos abrir un espacio para la interlocución de diferentes campos del conocimiento - psicología analítica, feminismo descolonial y feminismo negro - con el fin de promover una reflexión sobre el racismo en la sociedad brasileña actual y la importancia del área clínica en este contexto. El objetivo fue - basado en preguntas que han atravesado nuestras prácticas - instigar un diálogo para profundizar el tema de manera plural e introducir una forma de pensar interseccional, posibilitando nuevas narrativas que contemplen múltiples perspectivas sobre el fenómeno. Por tanto, el estudio junguiano sobre los complejos culturales resultó ser un campo fructífero para la reflexión crítica dentro de la práctica clínica y de expansión teórica basada en el diálogo transdisciplinario entre diferentes esferas del conocimiento. ■

3.
Investig. andin ; 22(41)dic. 2020.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550437

ABSTRACT

En el artículo se desarrolla una crítica al feminismo decolonial, crítico e intercultural, a partir de una genealogía del género, movimiento y pensamiento feminista. Asumimos el feminismo como una cosmovisión, mediante la cual no fragmentamos el mundo en partes inconexas, sino que lo analizamos desde una mirada holística, compleja y configuracional. Abordamos y problematizamos las principales tendencias del feminismo en el siglo XXI: feminismo intercultural, feminismo crítico y feminismo decolonial. Mediante un proceso deconstructivo-reconfigurativo proponemos la noción de Feminismo Alterativo como una alternativa a las miradas estrechas, limitantes y autocoloniales del feminismo contemporáneo y como una forma "otra" de sentir, conocer, pensar, aprender, hacer y vivir.


This article critiques decolonial, critical, and intercultural feminism based on gender genealogy, the feminist movement and thought. We assume feminism as a worldview through which we do not fragment the world into separate parts but rather analyze it from a holistic, complex, and configurational perspective. We address and problema- tize the main trends of feminism in the 21st century: intercultural feminism, critical feminism, and decolonial feminism. Through a deconstructive-reshaping process, we propose the notion of Alterative Feminism as an alternative to the narrow, limiting, and autocolonial views of contemporary feminism and as "other" way of feeling, knowing, thinking, learning, doing, and living.

4.
Nat. Hum. (Online) ; 22(2): 44-61, jul.-dez. 2020. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1430982

ABSTRACT

Trata-se de examinar o ensaio O mal-estar na civilização, de Freud (1930), a partir de leituras feministas decoloniais, especialmente da obra Um feminismo decolonial, de Françoise Vergès (2020), e de Memórias da plantação, de Grada Kilomba (2019). Freud diz que há três ameaças feitas à civilização. Uma delas viria de cristãos que desnutriram a vida terrena com suas crenças na vida do além; outra teria sido feita por mulheres sedentas de sexo e de afetos familiares, dois aspectos que disputariam investimento libidinal com a cultura e o âmbito público da vida, espaços exclusivos de homens, únicos verdadeiramente capazes de sublimação; a última seria oriunda de cidadãos europeus simpatizantes dos povos colonizados. Não se trata aqui de julgar Freud anacronicamente por suas posições e elaborações teóricas pautadas em visões alinhadas aos processos de colonização e à misoginia. Apontar esses embaraçosos pontos é interessante hoje apenas na medida em que "ressitua" a psicanálise contemporânea e a coloca em alerta sobre esses lugares um tanto quanto retrógrados em termos civilizatórios. De qualquer maneira, o Moisés de Freud ainda é um texto freudiano que pode fazer frente aos tropeços do velho pai da psicanálise.


It is a question of examining the essay Culture and its Discontents, written by Freud (1930), from a decolonial feminist perspective, especially from Françoise Vergès' (2020) A decolonial feminism and Grada Kilomba's (2019) Memories of plantation. Freud says that there are three threats made to civilization. One would come from Christians who have malnourished earthly life with their beliefs in the hereafter; another would have been made by women thirsty for sex and family affections, two aspects that would dispute libidinal investment with culture and the public sphere of life, spaces exclusive for men, the only ones truly capable of sublimation; the latter would come from European citizens sympathetic to the colonized peoples. It is not a matter of judging Freud anachronically by his positions and theoretical elaborations based on visions aligned with the colonization processes and misogyny. Pointing out these embarrassing points is interesting today only insofar as it re-situates contemporary psychoanalysis and puts it on alert about these places somewhat retrograde in civilizing terms. In any case, Freud's Moses is still a Freudian text that can face the stumbling blocks of the old father of psychoanalysis.

5.
Rio de Janeiro; s.n; 2020. 278 f p. il.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1425399

ABSTRACT

Esta dissertação visa contribuir com uma discussão genderizada e transviada no campo da saúde mental e sustentar uma discussão da saúde mental e processos de subjetivação no campo dos estudos transviad@s, tendo a dimensão racial como uma discussão transversal. A partir da noção de "sistema de gênero moderno colonial" e de uma perspectiva analítica interseccional, a questão que orientou a pesquisa foi: como tem se dado a gestão do sofrimento de mulheres trans que vivem ou já viveram na rua e quais estratégias para o cuidado de si essas pessoas estão lançando mão? O objetivo do trabalho é analisar as formas de gestão desse sofrimento em seu duplo sentido, isto é, o de gestar e o de gerir. Para isso, se baseia em uma etnografia multisituada em espaços que foram aqui nomeados como uma "rede de cuidado trans em (des) construção" e nas histórias de vida de quatro mulheres trans que atuam ou transitaram nos projetos. Na primeira parte da dissertação, que aborda a gestão do sofrimento no sentido de gestar, discute-se sobre a história da gestação do sofrimento a partir da produção de dor e do tornar-se sujeite de direitos, bem como sobre o que se chama de itinerários de vulnerabilização. Isso significou pensar sobre a história de gestação do sofrimento pela Casa-grande, mas também considerar fissuras e brechas que as mulheres trans precisaram construir por meio de ruas encruzilhadas e agenciamentos. Já a segunda parte, trata da gestão do sofrimento no sentido do gerir, seja por elas próprias; por meio de uma tentativa de construção do cuidado de si (nomeada como itinerário de encruzilhamento), seja por meio da rede formal e informal que está sendo costurada para dar conta de tal questão: Ong Casinha e o Serviço Noturno de um CAPSAd, localizado numa região periférica da cidade do Rio de Janeiro. Em termos analíticos, busca-se o afastamento de uma perspectiva salvacionista que contribua para a reificação do dispositivo transexualizador enquanto tutela, patologização e vitimização das pessoas trans. Para tal, propõe uma nova epistemologia do sofrimento, sugerindo a noção de sofrimento encruzilhado como a interseção entre o itinerário de vulnerabilização e o itinerário de encruzilhamento.


This thesis aims to contribute to a gender and transviada (queer) oriented discussion in the field of mental health, and to sustain a discussion of mental health and subjectivation processes in the field of transviados (queer) studies, having the racial dimension as a transversal discussion. From a notion of "modern colonial gender systems" and from an intersectional analytical perspective, the question that guided this work was: how has the suffering of trans women who live or have lived on the streets been managed, and what strategies this population has been using for self-care? The objective of this thesis is to analyze the forms of gestão of this suffering, in a double sense, that is, that of gestating and that of managing. For that, it is based on a multi-situated ethnography in spaces that have been named here as a "trans care network in (de) construction" and in the life stories of four trans women who work or transit in these projects. The first part of this thesis deals with the management of suffering in the sense of gestating, it discusses the history of the suffering gestation from the production of pain and to becoming a subject of rights, as well as about what is called vulnerability itineraries. This meant thinking about the history of gestation of suffering caused by the Casa-Grande, but also considering the cracks and breaches that trans women needed to build through crossroads and agencying. The second part, on the other hand, addresses the management of suffering in the sense of managing, either by themselves; through an attempt to build self-care (referred to as crossroads itinerary), either through the formal and informal network that is being sewn to account for this issue: NGO Casinha and night shift service in a CAPSAd, located in a peripheral region of the Rio de Janeiro City. In analytical terms, this work seeks to move away from a salvationist perspective that contributes to the rectification of the transsexualizing device as protection, pathologization, and victimization of trans people. To this end, it proposes a new epistemology of suffering, suggesting the notion of crossroads suffering as the intersection between the vulnerability itinerary and the crossroads itinerary.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Stress, Psychological , Mental Health , Feminism , Transgender Persons , Qualitative Research
6.
Psicol. ciênc. prof ; 39(2,n.esp): 59-73, ago.-nov. 2019.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1049994

ABSTRACT

A sociedade brasileira possui um histórico marcado por violências e autoritarismos. A história colonial que funda a ideia de Brasil se consolida com a noção de identidade nacional baseada em aspectos racistas, sexistas e heteronormativos. Essas violências têm sido denunciadas e visibilizadas a partir de um olhar focado na dimensão pública e macroestrutural da sociedade e as microviolências ou a dimensão da vida privada nem sempre são compreendidas como fundamentais para a reprodução dessas violências. A ideia cunhada pelas feministas dos anos 1970 de que o pessoal é político busca romper com essa divisão e reconhece que a vida privada e os aspectos que historicamente foram associados a ela, são locus fundamental para compreender como as distintas violências e sistemas de poder se entrecruzam e produzem experiências que exigem dos analistas sociais, dos atores das políticas públicas e dos sujeitos um olhar crítico fundamentado e interseccional. A proposta deste ensaio é problematizar a instituição da maternidade como um aparato patriarcal, colonial, capitalista e racista de controle e reclusão das mulheres a partir de duas construções religiosas sobre a maternidade: a primeira versão da oração Ave Maria e um itan da tradição oral iorubá sobre Oxum, orixá da fecundidade e protetora das mulheres grávidas...(AU)


Brazilian society has a history marked by violence and authoritarianism. The colonial history that founds the idea of Brazil is consolidated with the notion of national identity based on racist, sexist and heteronormative aspects. These expressions of violence have been denounced and viewed from a perspective focused on the public and macro-structural dimension of society, and the expressions of micro-violence or the dimension of private life are not always understood as fundamental for the reproduction of these expressions of violence. The 1970s feminist idea that "the personal sphere" is political, seeks to break away from this division and recognizes that private life and the aspects that have historically been associated with it are a central locus for understanding how distinct violence and power systems intersect and produce experiences that require a critical and intersectional critical look from social analysts, public policy actors, and individuals. The proposal of this essay is to problematize the institution of motherhood as a patriarchal, colonial, capitalist and racist apparatus of control and reclusion of women from two religious constructions on motherhood: the first version of the Hail Mary prayer and an itan of the Yoruba oral tradition on Oxum, orixá of the fecundity and protector of the pregnant women...(AU)


La sociedad brasileña tiene una historia marcada por la violencia y el autoritarismo. La historia colonial que subyace a la idea de Brasil se consolida con la noción de identidad nacional basada en aspectos racistas, sexistas y heteronormativos. Esta violencia se ha denunciado y se ha hecho visible a través de un enfoque en la dimensión pública y macro estructural de la sociedad, y la micro violencia o la dimensión de la vida privada no siempre se entienden como fundamentales para la reproducción de esta violencia. La idea acuñada por las feministas de la década de 1970 de que lo personal es político busca romper esta brecha y reconoce que la vida privada y los aspectos que históricamente se han asociado con ella son un lugar fundamental para comprender cómo se cruzan los distintos sistemas de violencia y poder y producen experiencias que requieren que los analistas sociales, los actores de políticas públicas y los sujetos tengan un ojo crítico fundamentado e interseccional. El propósito de este ensayo es problematizar la institución de la maternidad como un aparato de control y aislamiento patriarcal, colonial, capitalista y racista de las mujeres desde dos construcciones religiosas sobre la maternidad: la primera versión de la oración Ave María y un itan de la tradición oral yoruba. sobre Oxum, orixá de fertilidad y protectora de las mujeres embarazadas...(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Authoritarianism , Violence , Parenting , Feminism , Violence Against Women , Sexism , Gender Norms , Public Policy , Pregnancy , Colonialism , Capitalism , Racism
7.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (32): 40-64, maio-ago. 2019. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1020950

ABSTRACT

Resumen En este artículo se presenta un análisis de los relatos de mujeres mayas contemporáneas, que narran sus experiencias cotidianas acerca de su sexualidad y vida afectiva. A partir de las entrevistas a profundidad aplicadas en el municipio de Tahdziú en Yucatán, México, realizamos una lectura feminista decolonial, tejiendo las categorías de género, clase social y etnia, en un contexto histórico y social específico. Observamos cómo se materializa la cultura patriarcal y se configuran subjetividades, roles e identidades en las formas de habitar el cuerpo femenino. Nos interesa dar voz a las mujeres mayas, que han vivido sus experiencias como cuerpo negado y silenciado, e intentar comprenderlas en su contexto, partiendo de la comprensión del cuerpo como resultado de un constructo histórico social.


Abstract This article presents an analysis of the stories of contemporary Mayan women, who narrate their daily experiences about sexuality and affective life. From the in-depth interviews applied in the municipality of Tahdziú in Yucatán, Mexico, we conducted a decolonial feminist reading, weaving the categories of gender, social class and ethnicity, in a specific historical and social context. We observe how the patriarchal culture materializes and how subjectivities, roles and identities are configured in the ways of inhabiting the female body. We are interested in giving voice to the Mayan women, who have lived their experiences as a denied and silenced body, and try to understand them in context, based on the understanding of their body as a result of a social historical construct.


Resumo Este artigo apresenta uma análise das histórias de mulheres maias contemporâneas, que narram suas experiências cotidianas sobre sexualidade e vida afetiva. A partir de entrevistas em profundidade realizadas no município de Tahdziú, em Yucatán, México, realizamos uma leitura feminista decolonial, tecendo as categorias de gênero, classe social e etnia, em um contexto histórico e social específico. Observamos como a cultura patriarcal se materializa e as subjetividades, papéis e identidades se configuram nos modos de habitar o corpo feminino. Interessa-nos dar voz às mulheres Maias, que viveram suas experiências como um corpo negado e silenciado, e tentar entendê-las em contexto, com base na compreensão do corpo, como resultado de um construto histórico social.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Sexuality , Feminism , Culture , Gender Identity , Mexico , Women , Domestic Violence , Affect , Qualitative Research , Androcentrism
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL